quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

2011


EU PROMETO





No ano que vem eu prometo que vou estudar mais.
Eu prometo que vou fazer uma dieta e perder uns 5 quilos.
Em 2011 eu prometo que não vou mais gazetar aula e inventar mil e uma doenças só pra ficar em casa dormindo e deixando meus pais preocupados.
No ano que vem eu prometo que não vou mais chamar palavrão, que vou à missa todo domingo e que vou parar de ficar na rua até muito tarde.
Prometo que vou parar de ficar na internet até altas horas da madrugada falando coisas totalmente desnecessárias com pessoas que eu conheci no chat.
Eu prometo, também, que vou parar de ficar com meninos bonitinhos pelo simples fato de serem bonitinhos. 
Vou procurar qualidade e parar de ligar paras as aparências.
No ano que vem prometo que vou me dedicar às línguas que eu estudo, e só vou tirar 10.
Prometo que vou jogar fora aquele pijama velho que eu não uso, mas que também não dou pra ninguém.
Eu prometo que vou ajudar a minha mãe na cozinha, vou lavar louça e arrumar a casa nas minhas folgas.
Prometo que vou guardar dinheiro durante a semana para poder sair no sábado e no domingo sem precisar ficar pedindo dinheiro pra minha família.
E além de tudo isso, 
além de tudo tudo tudo isso...
Eu prometo que vou cumprir pelo menos a metade de tudo o que eu prometi.




FELIZ ANO NOVO !

domingo, 14 de novembro de 2010

Portas e Janelas.


Um dia me perguntaram por que eu gostava tanto de janelas. Eu não soube responder.
Mas hoje, eu encontrei as respostas.

Conversando com um grande amigo meu, lembrei-me de uma frase que algumas pessoas dizem quando querem motivar alguém: " Deus nunca fecha uma porta sem antes abrir uma janela.". Eu nunca tinha parado para pensar no significado da porta e da janela. É claro que eu entendia tudo isso como se fosse uma forma de dizer " vai aparecer outra oportunidade" ou então " não se apavore !". Eu realmente nunca pensei que janelas fossem tão importantes !
A começar porque janelas são totalmente pessoais. Você não deixa qualquer pessoa pular a sua janela. Não põe qualquer cortina, e não a deixa aberta a noite. Você sabe que ela te protege de alguma forma. Através da janela, sua casa se enche de luz. Através da janela, você vê tudo o que se passa do lado de fora. E quando a porta se tranca, a janela sempre é uma válvula de escape.
Mas há pessoas que ainda não entenderam( e nem vão entender) o significado das janelas. Não estou menosprezando as portas, já que estas também são úteis por darem acesso mais fácil, mas quero dizer que as janelas são mais interessantes pela aventura que proporcionam, pela sensação de segurança que trazem. Uma casa sem janelas, é uma casa em trevas.
Essa conversa sobre janelas pode estar soando como " uma pedra no meio do caminho "  do meu querido poeta Carlos Drummond, mas na verdade, se for parar pra pensar, as pedras são os obstáculos. As janelas são a segunda chance.





Conversas de fim de tarde II



Após o encontro, após os sentimentos que estavam para ser descobertos, eu tentei me entregar 
a algo que, na verdade, nunca existiu.


Nos encontramos dois dias depois do tão esperado encontro no shopping. Eu não sei se era realmente o que eu queria fazer, ou se eu estava ali por pura pressão. Mas aconteceu, e quando o vi , fiquei nervosa como se fosse a primeira vez que eu o visse. Ele sorriu e me abraçou. Eu não tinha certeza de que aquilo era o correto, mas deixei parecer como se eu me importasse com o que ele sentia. Na verdade, eu não queria criar esperanças em ninguém. Eu não me importava muito com o que ele sentia.
No mesmo dia ele conheceu uma parte da minha vida. Foi então, que em um momento inesperado (o mais esperado pelos amigos), eu o beijei e me retirei em seguida. Conversamos a tarde inteira. Tivemos um fim de tarde agradável, aos meus olhos. 
Mas o que fiquei sabendo dias depois é que tudo aquilo para ele tinha sido horrível. Eu tinha sido a pior companhia do mundo e não valeu a pena ele ter ido ao meu encontro. Realmente, aquele comentário tinha sido o começo do fim da minha grande esperança de gostar realmente de alguém.
Ele não compreendia que eu precisava de espaço. Eu não compreendi que ele era totalmente desligado de alguns fatores sentimentais. Ele disse que gostava de mim. Eu fiquei em silêncio.
Se passaram alguns dias. Ele não ligou. Não me procurou. Eu entendi. 
Por alguns instantes eu pensei que todas as conversas no fim da tarde e dos poucos encontros que tivemos, pudessemos continuar como grandes amigos. Mas novamente, ele não entendeu e sumiu. Como se tudo aquilo não tivesse acontecido. Nunca.



domingo, 7 de novembro de 2010

Conversas de fim de tarde I






Ele tinha as mãos suaves, um cheiro agradável. Falava como ninguém ! 
E me encantou.


- Tenho um amigo para te apresentar ! - disse uma amiga minha de infância quando me contou que começara a namorar um garoto do curso de Direito. " Quem é ? Não me vem com menino feio ! " - eu respondi. Na verdade naquele momento eu precisava de alguém. Feio ou bonito. Rico ou pobre. Não me empolguei muito com a proposta de minha amiga e fui ver fotos do menino que ela me enviou. Não era de se jogar fora. Mas não era o príncipe que até então eu desejava.
No dia seguinte, ao fazer uma visita à minha querida amiga que não aguentava mais me ver sozinha, o telefone foi meu melhor amigo. Conversei com o meu pretendente por quase uma hora e nunca faltava assunto. Senti uma felicidade e um nervosismo muito grande ao atender o telefone. Não estou acostumada a conhecer pessoas por tal meio de comunicação já que na minha época, a internet é muito mais usada para isso. Contudo, não demorou que ele pedisse meu e-mail. Eu disse que iria adicioná-lo na minha página na internet. 
Ao chegar em casa, quase de noite, não tive coragem de ir à missa de tão cansada que eu  estava e tão ansiosa para conversar com o garoto outra vez. Já passava de 20:00 da noite quando ele entrou no msn. Meu olhos brilharam e meu coração pulou. De nervoso , com certeza e também de esperanças.
Conversamos até às 03:00 da manhã, sem intervalos. Nossos assuntos nunca acabavam. Resolvemos marcar para nos conhecermos pessoalmente.
O lugar escolhido foi o shopping. Eu tremia dentro do ônibus no caminho que me levara até o ponto de encontro. Quando eu estava quase chegando, ele me ligou e perguntou se eu iria mesmo. Eu disse que já estava a caminho e ele confirmou que estava quase chegando também. Marcamos de nos encontrar em uma livraria. Quando cheguei ao local na hora marcada 15:00, ele estava lá. Eu o vi pela primeira vez depois de uma semana conversando apenas por msn. Antes de entrar na livraria fiquei observando de longe... Ele não percebeu. Ao me sentir pronta para entrar na livraria, caminhei em sua direção. Ele me viu segundos depois. 
Escolhi uma roupa agradável, um salto não muito alto, uma calça jeans escura e uma blusa florida. Eu estava usando a maquiagem de sempre , um lápis de olho e um brilho labial. Tudo muito básico. Não sou exagerada.
No instante em que nos vimos, ambos sorrimos. Para quebrar um pouco o gelo que se impunha naquele segundo, dei um tapa nas costas dele, como havia dito que faria alguns dias antes, no msn. Ele riu. Era doce, um encanto de menino. 
Conversamos durante muitas horas até que eu precisei ir embora,já que eu voltaria de ônibus e minha casa era bem distante dali. Ele compreendeu, e me ofereceu carona até um certo caminho. Eu aceitei depois de muito recusar. Ele se preocupava comigo.
Ao chegar em casa, liguei e avisei que tinha chegado bem. Ele sorriu no telefone, e fomos direto para o msn. Ouvi dizer que ele me achou linda. E confesso que a aparência dele me agradou de imediato. Ouvi dizer que ele tinha gostado muito de mim. E confesso também que gostei muito dele. Só que eu não sabia de que forma.

Wish you were here...

Foi por medo de perder que eu perdi...








What I have to do if you are not here by my side?

Definitivamente, nunca me compreendi. Quando menos esperava algo muito bom aconteceu . Eu , pelo medo que sempre tive de me arriscar de novo, repreendi. Não acreditei que talvez aquilo que era tão pouco, pudesse se transformar em necessidade. Sim, eu tive necessidade de ter aquela pessoa sempre perto de mim. Descobri tarde demais tal fato.
Ele tinha todas as qualidades de um homem perfeito. Não o homem perfeito para mim. Mas o que fora conversado, o que fora dito em certos dias e em tão pouco tempo, transformou-se num sentimento , até então calado para mim. À primeira vista acreditei que fosse passageiro, que tudo aquilo era um sentimento de culpa por não ter correspondido no mesmo instante. Mas me enganei. Tanto que ainda me sinto culpada por toda essa situação. Ele entendeu errado algumas palavras, é claro. Eu também não soube colocar palavras doces em nossas conversas. 
Poderia eu reverter essa situação ? Poderia eu reconquistar tudo o que perdi ?
Porém, alguns minutos depois, eu descubro uma pessoa que me tira essa culpa, que me faz tão bem quanto tal pessoa. Estou acreditando em coisas melhores. Estou tentando salvar o sentimento que ainda existe em mim e a vontade de vivê-lo novamente. 
Mas se eu pudesse mandar em meu coração, mandaria gostar de quem ? Se eu pudesse mandar no que sinto, mandar nas coisas que vejo, que graça teria minha vida ? Não seria nada uma surpresa . Tudo seria premeditado e eu continuaria com idéias idiotas.



quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Músicas que marcaram boa parte da minha vida.








Quase tudo nessa vida fica marcado por alguma música. O ínicio de um namoro, a aprovação no vestibular, saudades de uma pessoa que mora longe, e etc. Listo aqui algumas das milhões de músicas que marcaram muitas cenas da minha vida. 

. Don't you cry - Gun's and Roses
. Come Clean - Hillary Duff
. Ainda é cedo - Legião Urbana
. Save me - Hansons
. A thousand Miles - Vanessa Carlton
. I don't want to miss a thing - Aerosmith
. Cry - Mandy Moore
. Always on my mind - Elvis Presley
. Time stood still - Madonna
. I get along - Pet Shop Boys
. Linger - The cramberries
. There's a light that never goes out - The Smiths
. I'm with you - Avril Lavigne
. Innocence - Avril Lavigne
. Nine in the afternoon - Panic at the disco
.You could be happy - Snow Patrol
. Pra ser sincero - Marisa Monte
. Orinoco Flow - Enya
. A estrada - Cidade Negra
. Aonde você mora - Cidade Negra
E por aí vai... ♫

domingo, 26 de setembro de 2010

O Pequeno Príncipe ( The little prince )


                 



                                                                                                                  


                Feito em 1974, “ O pequeno príncipe” é um filme musical feito para adultos, mas que agrada todos os públicos, principalmente o infantil. Baseado no livro que foi escrito em 1943 durante a Segunda Guerra Mundial, por Antoine de Saint- Exupéry, um escritor francês que foi piloto durante esse fato e tem como tema de suas obras a guerra e a aviação, “ O pequeno príncipe” traz para o mundo ( já que o livro foi traduzido em mais de 170 línguas e vendeu mais de 80 milhões de exemplares somente na França) um retorno à infância, à inocência e nos faz perceber que esquecemos das coisas mais simples, porém mais importantes da vida.
                É uma pena que o filme não traga todos os personagens do livro, já que o bêbado, o acendedor de lampiões e outros não aparecem na trama. E todo mundo sabe também que os filmes geralmente encurtam os livros (e muito!) deixando muitas vezes o público um pouco desolado, principalmente para quem leu o livro. Quem não leu, não tem muita noção do que pode acontecer. O importante é salientar que todos os personagens tem um ensinamento bom ou mal para o pequeno príncipe, assim como este também tem muitos ensinamentos para dar.
                As interpretações são ótimas. Steven Warner traz toda a magia para o filme com seu olhar meigo e muito penetrante no papel do pequeno príncipe, que passa o filme todo acompanhado do aviador interpretado por Richard Kiley. Quem rouba a cena neste maravilhoso filme é Gene Wilder (A fantástica fábrica de chocolate), a raposa que o pequeno príncipe encontra na metade do filme e que diz uma das frases mais conhecidas: “Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas.”.
                O filme tem como primeira cena a história do aviador que quando criança fez um desenho de uma cobra que engoliu um elefante e mostrou aos adultos, porém todos disseram que o desenho era um chapéu. O menino cresceu e se tornou um aviador rico, contudo nunca mais fizera desenho algum. Durante um vôo sobre o deserto do Saara, o avião tem uma pane, e faz um pouso forçado.
                O piloto adormece do lado de fora do avião e quando acorda, pela manhã, se depara com um garotinho, bem loiro, com uma roupa semelhante a de um príncipe. “Me desenha um carneiro?”, é a primeira coisa que o garoto pergunta. O aviador desenha a única coisa que sabia fazer na infância, porém que ninguém conseguia explicar o que era. E incrivelmente o pequeno príncipe sabe do que se trata o desenho do aviador. O homem fica espantado, pois nunca, nenhuma pessoa soube dizer o que era tal coisa. É a partir daí que o filme mostra quantas coisas simples e importantes deixamos passar ao longo da vida e que os olhos dos adultos, muitas vezes, não enxergam o que os olhos das crianças vêem.
                As palavras sábias, que muitas vezes não fazem tanto sentido à primeira vista, mas que algum dia farão (ou fizeram) na vida de cada pessoa que assistiu ao filme, nos abrem espaço para refletir sobre o que éramos quando crianças e por que mudamos quando ficamos adultos. Mudar, não no sentido de amadurecer, mas sim, no sentido de perder certos olhares, de questionar coisas simples, de amar e cuidar de coisas que para muitos servem apenas de enfeite, como uma rosa que é única entre todas as rosas porque é amada. De fato, é emocionante assistir um filme com tanta inocência e tantos ensinamentos.
                Se tratando de um filme um pouco antigo (1974), O pequeno príncipe traz um cenário muito simples, sem muitos efeitos especiais (alguns super especiais para a época) mas não deixa nada a desejar para os outros filmes. Os produtores  ousaram um pouco mais nos efeitos micro especiais dos pássaros que fazem uma corrente e carregam o pequeno príncipe para cima e para baixo. Isso basta para a magia do filme.
                Quem nunca assistiu esse clássico, deve assistir. O filme não é muito longo e muito menos cansativo. É necessário que se reflita após o filme, sobre algumas coisas nele ditas. E principalmente: não deixe de retornar à infância por apenas alguns minutos!


                

Postado por : Jéssica Couto

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Felicidade estampada.




" Você não sabe o quanto eu caminhei pra chegar até aqui.
Percorri milhas e milhas antes de dormir.
Eu nem cochilei !
Os mais belos montes escalei e nas noites escuras de frio chorei... "

Soneto da separação













De repente do riso fez-se o pranto
Silencioso e branco como a bruma
E das bocas unidas fez-se a espuma
E das mãos espalmadas fez-se o espanto.
 
De repente da calma fez-se o vento
Que dos olhos desfez a última chama
E da paixão fez-se o pressentimento
E do momento imóvel fez o drama.
 
De repente, não mais que de repente
Fez-se de triste o que se fez amante
E de sozinho o que se fez contente
 
Fez-se do amigo próximo o distante
Fez-se da vida uma aventura errante
De repente, não mais que de repente
.

Chegar até a praia e ver...


" De tarde quero descansar.
Chegar até a praia e ver se o vento ainda está forte e vai ser bom subir nas pedras.
Sei que faço isso pra esquecer, eu deixo a onda me acertar e o vento vai levando tudo embora."
                                                                              Legião Urbana - Vento no litoral

quarta-feira, 19 de maio de 2010

EU .



" Eu que tinha tudo hoje estou mudo, estou mudado à meia noite, à meia luz, pensando ... 
Daria tudo por meu mundo e nada mais ... "  ♫


quarta-feira, 28 de abril de 2010

O Passado é um país estrangeiro

 
    




 Joaquim Pereira do Couto



Este blog que cito, neste texto, é o blog do meu tio Márcio Couto. 
    Ele escreveu um artigo contando um pouco(muito) da história de alguém muito importante na minha vida, mas que não tive a oportunidade de conhecer: meu bisavô.

   Algumas pessoas não deixam que suas vidas sejam inesquecíveis. Outras conseguem isso muito fácil, sem esforço algum. Meu bisavô era um homem simples, não tinha estudado muito, porém fez história em Americano, exatamente no km 60, ajudando muitas pessoas e também fazendo a alegria de muitas crianças. 
   Minha família nunca tinha comentado muitas coisas sobre ele. Na verdade, minha família não costuma se reunir muito para conversar sobre coisas do passado. Chega uma época em que só falam de doenças ! 

   Mas me orgulho muito de ler tudo o que meu tio escreveu. É como se eu estivesse lendo a história de alguém que viveu há muitos anos atrás, e que deixou escrito coisas que ninguém sabia, e de repente o lugar inteiro onde essa pessoa viveu, passa a ter mais sentido e mais explicações, porque creio que , até então, a maioria das pessoas do lugar onde meu bisavô viveu a maior parte da vida, desconheciam totalmente sua história.
   Como meu tio diz no artigo, afirmo aqui : tudo isso serve para mostrar que não são só as pessoas " grandes " que podem mudar a vida de um lugar ! Meu bisavô não tem nomes espalhados pela cidade, mas todos que sabem sua história , podem afirmar que ele foi a peça principal para o desenvolvimento daquele território.

quarta-feira, 10 de março de 2010

Nas trilhas da minha vida...


Se me perguntarem em qual lugar eu passaria o resto da vida, eu responderia, sem titubear : Brasília !
Talvez porque quando eu estou lá, minha pele fica super linda, meu cabelo idem ! rsrs'
Não tenho porque dizer ... não tenho porque questionar...
Brasília é tudo !!!
E é possível encontrar grandes amores...
Fica aí uma boa diica !!!
Beiiijiinhos...

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Hidropônica






Se a vida gasta em você
Te faz de pano de chão
Fica tranquilo porque nada é em vão
E o que se tem a fazer
É relaxar e beber
Trocar uma idéia com os amigos no BG

Gastar a onda no céu
E o dinheiro em motel
E lembrar sempre de agradecer por
Tudo vai virar passado no futuro
E dessa vida não se leva nada

Felicidade é um fim de tarde olhando o mar,
E a gravidade não te impede de voar
Longe de toda negatividade
A onda boa se propaga no ar

A boa é se divertir
Lançar mais uma tattoo
Mandar os problemas e geral tomar no cu
Vou me largar no sofá
Tomar um mate limão
Reflito um pouco e chego a uma conclusão

Nada brilha mais que a vibe da tua alma
O bem e o amor superam tudo
E quando o sol invade os olhos
É só pra te lembrar
Que o bom da vida não tem preço
É hora de acordar

Felicidade é um fim de tarde olhando o mar
E a gravidade não te impede de voar
Perto de toda positividade
A onda boa se propaga no ar.

sábado, 9 de janeiro de 2010

Disappear ... *_*

Sinto vontade de sumir em certos momentos.
Odeio o calor quando eu queria estar com frio,
e odeio sentir saudades...
Infelizmente, o calor não é nenhum pouco romântico,
e eu sinto mais saudades...